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Como criar uma assinatura? Entenda a validade legal, rubricas e mais!

Author Diego Lopes
Diego LopesGerente Senior de Marketing de produto
ResumoLeitura de 25 min

Aprenda a criar uma assinatura de forma prática e segura. Descubra os tipos e como garantir validade jurídica da assinatura.

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A “assinatura”, como diz o dicionário Houaiss da língua portuguesa, pode ser definida como “nome ou marca firmada na parte inferior de um escrito, designando autoria ou aprovação de seu conteúdo”. De fato, a assinatura é o meio mais utilizado para validar a autenticidade de documentos. Por isso, é preciso saber como criar uma assinatura,

Mas quando falamos em criar uma assinatura não estamos nos referindo apenas ao desenho e grafia. Com a evolução tecnológica, a palavra assinatura ganhou novas nuances e passou a ser usada, por exemplo, como meio para validação de transações digitais, assumindo uma conotação que vai além do simples registro gráfico. Por exemplo, com a assinatura digital da Docusign, você consegue assinar contratos com confiança e experiências mais intuitivas, a partir de qualquer dispositivo. 

Independentemente de ter formato impresso ou eletrônico, muitos ainda têm dúvidas sobre como criar uma assinatura. Por isso, montamos um guia completo sobre o assunto que vai ajudar você a entender melhor como funcionam essas firmas.

Continue a leitura e saiba mais sobre assinaturas manuais, digitais, eletrônicas, rubricas e muito mais!

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Por que ter uma assinatura?

A assinatura, também chamada de firma, é uma marca ou escrita que identifica a autoria de algum documento ou obra. Assim, para qualquer ato civil que necessite da comprovação da sua identidade, será exigida uma assinatura.

Certidões de casamento, documentos de identificação (RG, CNH, Carteira de Trabalho, Título de Eleitor), testamentos, contratos de compra e venda e muitos outros. Todos esses registros exigem uma assinatura. Geralmente, criamos nossa primeira assinatura quando geramos nosso documento de identidade.

No entanto, para que essa ferramenta sirva ao propósito para o qual foi criada, precisa seguir certos protocolos, a fim de que sua autenticidade não seja questionada. Vamos ver como isso ocorre!

Validade legal de uma assinatura

O reconhecimento de uma assinatura manual ocorre por semelhança. Para atribuir valor legal, evitar falsificações e dar mais segurança às operações, a lei exige que tabelionatos armazenem e reconheçam firmas.

Assim, tradicionalmente, é preciso dirigir-se até um cartório e preencher uma ficha com sua assinatura manual, na presença de um tabelião ou funcionário autorizado. Além disso, o profissional faz cópias dos documentos de identificação do usuário, como RG e CPF.

A partir daí, toda vez que você desejar conferir validade jurídica a alguma operação, o documento deverá ser levado ao cartório onde se abriu a firma e o tabelião (usando técnicas de reconhecimento por semelhança) vai comparar a assinatura do documento com o registro armazenado nos arquivos.

Em alguns casos, porém, pode ser necessário que o usuário esteja presente para fazer a assinatura no próprio cartório, na presença de um funcionário autorizado.

Por questões de segurança, existem também outras restrições. Alguns papéis, por exemplo, podem ter o conteúdo apagado com o tempo, de modo que o reconhecimento não pode ser feito nesse tipo de material. Também não são aceitos documentos incompletos, sem registro de data ou que haja espaços em branco no contexto das inscrições.

Por fim, com a assinatura reconhecida pelo cartório, é utilizada uma etiqueta ou um carimbo com a rubrica do profissional responsável, concedendo a validade jurídica da firma.

Com a transformação digital, os modelos de assinatura passaram a migrar para um formato eletrônico, e os protocolos utilizados para garantir a segurança das operações precisaram ser atualizados, considerando essa nova realidade.

Digitalização da assinatura

Primeiramente, é importante entender que uma assinatura digitalizada não é o mesmo que uma assinatura eletrônica — embora ambas tenham o formato digital.

A assinatura digitalizada é a mera reprodução da firma a próprio punho em uma imagem eletrônica, por meio de um scanner. Ela não garante a autenticidade legal ou a integridade de um documento eletrônico, já que pode ser facilmente copiada e colada em qualquer registro.

A assinatura eletrônica, por outro lado, utiliza mecanismos eletrônicos para identificar e conferir validade jurídica ao signatário, ou seja, àquele que assinou o documento. Ela garante tanto a autenticidade quanto a integridade do registro, ou seja, dá a certeza de que o documento não foi alterado.

A assinatura eletrônica é um instrumento legal que permite ao usuário assinar documentos digitais e atribuir a eles validade jurídica. Essa tecnologia é especialmente importante nos novos modelos de negócio. Cada vez mais, registros em papel estão perdendo espaço. Afinal, muitos negócios e transações são realizados a distância, sem falar na falta de praticidade de gerenciar documentos impressos.

Portanto, se um documento está no meio digital, o único modo de conferir a ele validade jurídica é por meio de uma assinatura eletrônica. A legislação brasileira não aceita a simples digitalização da firma.

Da mesma maneira como a assinatura eletrônica e digitalizada são coisas diferentes, também existem diferenças entre a assinatura digital e assinatura eletrônica. Confira!

Assinatura eletrônica

A assinatura eletrônica emprega mecanismos de segurança — com criptografia, ou não — para identificar e validar um signatário. Isso pode ser feito por meio de uma plataforma de assinatura eletrônica. Esse tipo de autenticação é aceito em diversos tipos de documentos digitais, como:

  • contratos de compra e venda ou de serviço;

  • proposta comercial;

  • registros de planos de saúde;

  • formulários trabalhistas;

  • operações bancárias;

  • relatórios empresariais, entre outros.

As melhores assinaturas eletrônicas obedecem alguns princípios:

  • autenticidade — relação inequívoca entre o signatário e o registro;

  • integridade — inviolabilidade das informações fornecidas, evitando tanto a interceptação quanto a alteração dos dados;

  • não repúdio — garantia legal da assinatura dentro do âmbito jurídico.

Existem diversas formas de garantir a integridade e a autenticidade dos registros digitais. Geralmente, são empregados recursos tecnológicos por meio de um software. Entre as formas mais conhecidas estão:

  • token — dispositivo móvel que se assemelha a um chaveiro, com um software que gera senhas (normalmente sequências numéricas) aleatórias exigidas no momento de assinar um documento ou validar uma transição (alguns bancos utilizam o token em um aplicativo instalado no próprio smartphone do usuário);

  • senhas — o usuário cria um login e uma senha no sistema;

  • voz e SMS — ao assinar o documento, o usuário recebe uma mensagem de texto (SMS) ou uma ligação para ser informado do código de segurança usado para validar a operação;

  • geolocalização — o sistema GPS do smartphone do usuário é usado para liberar o acesso àqueles que estão em um local geográfico previamente definido.

Como vimos, a assinatura eletrônica pode utilizar qualquer dispositivo conectado à internet para garantir a autenticidade das operações. Veja abaixo como a Plataforma da Docusign funciona:

Assinatura digital

A assinatura digital também ocorre no meio eletrônico, mas é um procedimento mais burocrático, pois exige um certificado digital homologado por uma instituição oficial autorizada. Esse tipo de assinatura é geralmente obrigatório em processos mais sensíveis, como:

  • emissões de notas fiscais eletrônicas;

  • entrega da RAIS (Relação Anual de Informações Sociais) — documento

  • declarado anualmente com dados de atividades trabalhistas da empresa —, com uso obrigatório do certificado digital para companhias com mais de 11 funcionários;

  • demonstrativos de recolhimento de FGTS e outros encargos relativos a direitos trabalhistas.

A assinatura digital emprega algoritmos de criptografia para garantir o máximo de segurança ao autenticar documentos eletronicamente. As codificações utilizadas são diferentes a cada assinatura. Todo esse procedimento é autorizado por uma Autoridade Certificadora licenciada pelo Instituto Nacional de Tecnologia da Informação, que fornece certificados no padrão ICP-Brasil.

A Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira — ICP-Brasil é uma cadeia hierárquica de confiança que viabiliza a emissão de certificados digitais para identificação virtual do cidadão.

O modelo adotado pelo Brasil foi o de certificação com raiz única, sendo que, neste caso, o ITI, além de desempenhar o papel de Autoridade Certificadora Raiz — AC-Raiz, também tem o papel de credenciar e descredenciar os demais participantes da cadeia, supervisionar e fazer auditoria dos processos.

Valor legal da assinatura eletrônica

A legislação brasileira reconhece a validade jurídica dos documentos eletrônicos, desde que se permita validar a integridade e a autoria do registro, podendo ser adotada a certificação da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil).

A base jurídica para esse tipo de procedimentos já tem muitos anos. Algumas leis que podemos citar no cenário mundial são:

No Brasil, a validade jurídica dos documentos eletrônicos foi fornecida pela Medida Provisória nº 2.200/2001, que diferenciou a assinatura eletrônica dos demais tipos de autorização eletrônica.

Outro dispositivo legal que fortaleceu juridicamente esse tipo de autenticação foi a Lei Federal nº 11.419/2006. Ela regulamentou a tramitação de documentos eletrônicos dentro do Poder Judiciário — um divisor de águas na evolução do Processo Judicial Eletrônico (PJe).

Quais são os tipos de assinatura e como criá-las?

Agora, vamos entender um pouco mais sobre os diversos tipos de firmas e como criar uma assinatura! Acompanhe.

1. Manual

As assinaturas manuais são um instrumento importante de identificação legal. No entanto, ela é mais do que isso. A assinatura se torna a sua marca e pode expressar muito da sua atitude e personalidade. Assim, ela é uma ótima ferramenta profissional e de reconhecimento pessoal.

Além disso, lembre-se também de que a assinatura é um registro que vai marcar todos os seus documentos, assumindo então uma importância histórica para a sua vida. Por isso, é necessário entender como criar a assinatura que mais combine com você.

Como criar uma assinatura manual?

Não há regras, nem segredos. Você pode começar analisando sua assinatura atual. Um formato simples e claro será facilmente entendido pela maior parte das pessoas. Mas você pode optar por uma marca mais complexa, o que pode revelar algo mais pessoal e apurado.

Assim, se você florear com traços mais definidos e trabalhados, sua assinatura pode se tornar mais sofisticada. Por outro lado, rabiscos ilegíveis podem indicar pressa e falta de atenção. Então, cuidado.

Se a falsificação for a sua preocupação, talvez você queria fazer uma assinatura mais legível e extensa. Insira então o nome completo e escreva com clareza, pois firmas mais legíveis e bem trabalhadas são mais difíceis de serem falsificadas do que rabiscos.

Para saber ainda como criar uma assinatura, você pode se inspirar nos famosos. No geral, são formatos mais trabalhados e estilosos. Daí você pode detectar alguns traços interessantes e incorporar na sua própria firma.

É importante também fazer experimentos. Crie e escreva de vários modos diferentes e explore as possibilidades. Descubra o que mais agrada você tanto em termos estéticos quanto no que se refere à praticidade de algo que deverá ser reproduzido várias vezes durante a sua vida.

Veja alguns elementos interessantes que muitos gostam de adotar

Selecionamos algumas dicas que podem ajudar na hora de criar marca manual:

  • enfatizar a primeira letra ou as iniciais, principalmente se sua assinatura não tiver um formato tão legível — isso dará uma aparência mais robusta e marcante;

  • sublinhar é uma forma clássica de ornamentar e dar um estilo;

  • usar técnicas de caligrafia, com voltas e ornamentos, principalmente nas letras iniciais;

  • ornamentar com voltas e formas ovais são práticas muito comuns para deixar sua assinatura mais sofisticada;

  • adotar números ou símbolos, se esses forem uma marca da sua identidade.

Por fim, treine a assinatura usando o modelo criado até que seja capaz de reproduzi-la de cabeça. Se você pensar em mudar uma assinatura, porém, precisará ter alguns aspectos em mente:

  1. é possível que você tenha problemas em comprovar sua identidade, caso use uma assinatura diferente daquela registrada em documentos oficiais;

  2. sempre considere um formato que seja fácil de reproduzir, conciliando praticidade e estilo.

Quais cuidados adotar ao assinar documentos?

A assinatura, como vimos, tem valor legal. Ela serve para validar transações importantes, como compra e venda de bens e operações bancárias. Por isso, é importante se proteger e tomar medidas para dificultar a falsificação. Entre as melhores práticas, estão as seguintes:

  • criar uma assinatura por extenso, pois são mais difíceis de serem falsificadas;

  • inserir elementos gráficos que deixam o formato ainda mais personalizado;

  • fazer a assinatura com um traço contínuo, ou seja, retirar a caneta do papel o mínimo possível;

  • usar um carimbo junto à assinatura, se possível;

  • não assinar papéis em branco ou sem data.

2. O que é rubrica e como criar?

A rubrica é uma forma abreviada da assinatura, também utilizada para se identificar. É muito adotada para dar validade jurídica em contratos com várias folhas — o documento é assinado na última página e as páginas iniciais são rubricadas.

Essa é uma forma de se certificar de que a pessoa que assinou o contrato fez a leitura do documento por completo, tomando ciência de todas as suas páginas. Isso evita que folhas sejam substituídas por conteúdo não verificado pelo signatário. Assim como a assinatura, a rubrica pode ser registrada em cartório, a fim de garantir mais segurança aos registros. Isso, porém, não é obrigatório.

Mas como criar uma rubrica? Geralmente, utiliza-se aqui o primeiro nome ou as iniciais do nome e sobrenome. Usar as letras iniciais estilizadas é o mais comum. Assim, você pode experimentar vários formatos e escolher o que mais agrada.

Você pode começar por analisar sua própria assinatura e capturar os elementos que sejam mais marcantes para reproduzir em sua rubrica — letras iniciais, símbolos, traços, pontos e outros.

Uma característica importante da rubrica é que ela seja simples e fácil de ser reproduzida rapidamente. Um formato muito complexo poderia dificultar o uso e até aumentar o tempo de ser escrito.

Após experimentar diversos formatos e selecionar um deles, treine até que consiga escrevê-la com facilidade e de modo natural.

3. Assinatura digital

As assinaturas manuais e as rubricas são utilizadas para documentos impressos, de forma tradicional. Em negócios online, no entanto, você precisará de uma assinatura digital. Essa ferramenta garante a autoria e a integridade dos documentos eletrônicos.

Como criar uma assinatura digital?

Para adotar uma assinatura digital, pessoas físicas e jurídicas precisam se dirigir a uma entidade autorizada pelo Instituto Nacional de Tecnologia da Informação para obter um certificado digital. Essas empresas são conhecidas como Autoridades Certificadoras (AC). Por meio delas, o usuário pode requisitar uma chave privada. Calma que explicamos melhor!

Os protocolos de criptografia da assinatura digital são baseados em algoritmos que exigem duas chaves: uma privada (ou secreta) e outra pública (passada para quem vai se comunicar com o usuário).

Resumidamente, a chave privada é usada para assinar o documento digitalmente, ou seja, para inserir a sua identidade naquele arquivo. A chave pública serve para verificar a assinatura, ou seja, para certificar a autoria do documento.

Contudo, para assegurar a integridade das informações, é necessário também obter um hash, que é uma função semelhante à criptografia, responsável por gerar um resultado único aos dados. Na prática, ele garante que a mensagem (ou documento) enviada pelo usuário é a mesma entregue ao destinatário, sem violações. Tudo isso serve para assegurar que tanto os dados quanto a autoria deles sejam autenticados digitalmente.

A assinatura digital pode oferecer diversas vantagens ao negócio:

  • redução de custos — despesas com impressões, envio, autenticação e armazenamento de documentos são drasticamente reduzidas;

  • respeito à sustentabilidade — a redução do uso do papel diminui o impacto ambiental na extração de recursos naturais e no descarte de materiais;

  • mais produtividade — contratos eletrônicos são fechados mais rapidamente, uma vez que todas as transações podem ser realizadas no ambiente online;

  • aprimoramento no gerenciamento de dados — arquivos digitais são mais fáceis de serem organizados e armazenados, tornando o gerenciamento de documentos corporativos muito mais eficiente.

4. Assinatura eletrônica

Assim como a assinatura digital, a assinatura eletrônica pode prover validade a documentos. A principal diferença é que a assinatura eletrônica não exige um certificado digital para validação da assinatura.

A melhor forma de lançar mão desse recurso é por meio de uma suíte de soluções de Agreement Cloud. Ela funciona integrando a gestão de documentos nos processos de preparação, assinatura, gerenciamento de contratos, e permite que todas as etapas sejam feitas de forma eletrônica e automatizada.

O processo é bem simples. Para enviar o documento, basta contar com uma boa plataforma de assinatura eletrônica. Então, o usuário faz o upload do arquivo do computador ou da nuvem (Google Drive, OneDrive, Dropbox e outros) e adiciona o endereço de e-mail das pessoas que vão assinar o documento e daqueles que precisam acompanhar o processo.

Os signatários e outros interessados receberão então um link para realizar a assinatura. Quando tudo é finalizado, o documento é armazenado automaticamente na nuvem. Todos os envolvidos têm acesso seguro ao conteúdo e podem fazer o download do arquivo, se desejarem.

A assinatura eletrônica pode oferecer diversas vantagens ao negócio:

  • redução de custos — despesas com impressões, envio, autenticação e armazenamento de documentos são drasticamente reduzidas — também há minimização do uso de materiais físicos, como papel, impressões, canetas, grampos e outros que são necessários para assinatura à mão;

  • respeito à sustentabilidade — a redução do uso do papel diminui o impacto ambiental na extração de recursos naturais e no descarte de materiais — a sustentabilidade também beneficia a imagem do negócio, já que cada vez mais pessoas estão preferindo empresas que prezam pelo desenvolvimento sustentável;

  • mais produtividade — contratos eletrônicos são fechados de forma mais rápida, uma vez que todas as transações podem ser realizadas no ambiente online — como o arquivo é digital, também é possível atualizar o registro, armazená-lo e enviá-lo às partes agilmente, o que minimiza a burocracia na rotina corporativa;

  • aprimoramento no gerenciamento de dados — arquivos digitais são mais fáceis de serem organizados e armazenados, tornando o gerenciamento de documentos corporativos muito mais eficiente.

Como criar uma assinatura eletrônica?

Criar uma assinatura eletrônica é um processo simples, fácil e rápido, principalmente se você utilizar as soluções da Docusign. Confira um passo a passo!

  • Envio do documento: para assinar um documento, basta carregá-lo na plataforma e adicionar os campos necessários, como assinatura, texto e data, independentemente do formato do arquivo (Word, PDF e outros). Com a solução eSignature da Docusign, você tem a flexibilidade de enviar documentos para assinatura de qualquer lugar e a qualquer hora, utilizando seu computador, notebook ou smartphone com acesso à internet.

  • Edição: os campos do documento podem ser personalizados com informações das partes envolvidas e locais de assinatura. É possível adicionar tags indicativas, iniciais e data, conforme sua preferência. Após finalizar a personalização, basta clicar em "Enviar" e um link será enviado por e-mail para todos os destinatários, permitindo que assinem o documento de forma rápida e prática.

  • Assinatura: após receber o e-mail, o destinatário deve acessar o link para visualizar o documento e seguir as instruções da plataforma para realizar a assinatura. A utilização do Docusign eSignature para assinar documentos é gratuita, com cobrança apenas para recursos premium.

5. Assinatura de e-mail

O e-mail, apesar de ter um remetente claro, exige o uso de uma assinatura no fim da mensagem. Ela serve não só para identificar o autor, mas também para expressar sua identidade, estilo e profissionalismo. Mas como criar uma assinatura de e-mail que atinja esse objetivo?

É importante que a assinatura não só forneça as informações de nome, contato e cargo, mas também tenha um visual elegante e atrativo. Uma boa assinatura precisa ter:

  • texto claro;

  • cores bem escolhidas;

  • links da empresa e de redes sociais, de preferência embutidas nos próprios ícones;

  • imagens harmônicas, bem escolhidas e distribuídas.

Os serviços de e-mail, como Outlook, Gmail e Yahoo Mail, fornecem uma ferramenta nativa para adicionar assinaturas no fim da mensagem automaticamente. Geralmente, são opções mais básicas de formatação, como estilo da fonte, cor, links e outras edições simples.

No entanto, existem ferramentas na web que dão mais opções de personalização, deixando sua assinatura com um aspecto ainda mais profissional. Confira alguns desses serviços:

  • Wisestamp — você pode adicionar foto pessoal, links de redes sociais com ícones e escolher entre os diversos templates disponíveis;

  • htmlsig — com uma interface bem intuitiva e prática, em poucos minutos você cria uma assinatura de e-mail impressionante, com links para as suas principais redes sociais — e você pode inserir diretamente no seu serviço de e-mail por meio de um código HTML;

  • Signature Maker — fotos, sites, redes sociais e outros dados pessoais podem ser configurados nessa ferramenta de modo bem simples, ao mesmo tempo em que você já visualiza como ficará o resultado.

No entanto, vale ressaltar que essa assinatura de e-mail não tem validade jurídica, pois serve apenas para fins de identificação e marca. Isso seria necessário, por exemplo, caso a empresa desejasse emitir cobranças de pagamento e precisasse comprovar que a mensagem foi enviada e recebida.

Para que o e-mail tenha essa validade jurídica, é preciso que a mensagem atenda aos critérios de segurança necessários:

  • autenticidade, provido por meio de uma assinatura digital, por exemplo;

  • confidencialidade;

  • integridade;

  • não repúdio, ou irretratabilidade.

Como escolher a melhor assinatura para a empresa?

A escolha ideal dependerá das necessidades específicas do seu negócio, por isso o primeiro passo a ser dado antes de tomar uma decisão é estudar as características da sua empresa e pensar o que se encaixa melhor ao seu negócio.

A assinatura eletrônica é o tipo mais amplo, flexível e utilizado, já que pode ser aplicado na grande maioria das atividades rotineiras e documentos de uma empresa, como:

  • Faturas;

  • contratos de serviços;

  • propostas comerciais;

  • comprovantes de pagamento;

  • acordos de confidencialidade;

  • operações bancárias e de instituições financeiras;

  • documentos de compra e venda com fornecedores;

  • contrato de compra e venda de imóveis;

  • formulários de inscrição; entre outros.

Por fim, a assinatura digital é utilizada em situações específicas, em que existe a necessidade de uso de certificado digital, como:

  • notas fiscais eletrônicas;

  • apólices de seguro;

  • procurações;

  • documentos públicos;

  • informações fiscais e contábeis via plataforma gov, entre outros.

Muitos gestores ficam em dúvida se é preciso usar uma assinatura eletrônica ou digital. O que você precisa saber é que a assinatura eletrônica é mais simples, fácil e versátil, podendo ser usada em mais documentos e situações.

A assinatura digital, por sua vez, exige um certificado ICP Brasil e, em muitos dos casos, quem está assinando o documento pode não possuir. 

Além disso, a Lei 14.063/2020 desburocratizou e ampliou ainda mais o uso da assinatura eletrônica. Basicamente, ela cria dois tipos novos dessa assinatura, que são:

  • simples — destinada a transações de baixo risco, ou seja, que não envolvem informações sigilosas, como requerimento de informações, marcação de perícias, atendimentos etc.;

  • avançada —aplicada em transações com poder público, que garantem acesso exclusivo e permitem rastrear alterações no documento; alguns exemplos de onde ela é usada são durante a abertura, alteração e fechamento de empresas.

Como garantir a segurança dos diferentes tipos de assinatura?

A segurança é uma das maiores preocupações da empresa, independentemente do tipo de assinatura que é utilizado. Mas há estratégias específicas que devem ser aplicadas para cada tipo de assinatura.

Quanto à assinatura eletrônica, as principais medidas para aumentar a segurança são:

  • use um sistema nuvem (cloud) para armazenar os documentos;

  • aproveite de uma plataforma de gestão do ciclo de vida dos contratos, tanto antes quanto após a assinatura.

Como vimos, as assinaturas são fundamentais para validar transações financeiras, comerciais ou qualquer outra que necessite comprovar a autenticidade e a autoria de documentos. Ao passo que a tecnologia avança, as empresas passam a lidar ainda mais com operações no meio online, exigindo novas formas de autenticação, mais ágeis e seguras.

Abaixo temos um vídeo que demonstra todo o poder que uma transformação digital no ciclo de vida de um documento pode fazer com sua empresa!

A assinatura eletrônica chegou como solução e oferece aos gestores, parceiros e clientes uma ferramenta valiosa para realizar operações a distância com valor jurídico. Empresas que adotam tais tecnologias saem na frente, pois ganham em eficiência, produtividade e redução de custos.

Como escolher a melhor assinatura eletrônica?

Melhorar a experiência do usuário para clientes, parceiros, fornecedores, pacientes, alunos e cidadãos é o principal impulsionador da inovação tecnológica e melhoria de processos em quase todos os setores.

Para muitas organizações, a adoção da tecnologia de assinatura eletrônica é o primeiro passo no caminho para a melhoria do processo. Quando se trata de encontrar um provedor de assinatura eletrônica que possa cumprir a promessa de uma experiência aprimorada, há alguns recursos que precisam ser considerados.

Compatibilidade móvel da assinatura

Hoje, os consumidores desfrutam da conveniência de concluir transações ou assinar contratos em qualquer lugar, em qualquer dispositivo. Esteja você operando de um telefone, tablet ou computador desktop, os usuários esperam uma experiência de assinatura mais rápida, fácil e eficiente.

Notificações por SMS e aplicativos móveis para iOS e Android agilizam ainda mais o processo. Provedores de assinatura eletrônica robustos convertem e configuram documentos para maximizar a usabilidade, independentemente do tamanho da tela ou tipo de dispositivo.

Pagamentos simplificados

Digitalizar e automatizar pagamentos simplifica os processos e oferece mais visibilidade sobre o status do pedido. Solicitar transações rápidas diminui o tempo gasto na gestão ou acompanhamento de pagamentos e aumenta o tempo gasto no desenvolvimento de novos negócios.

Coleta de dados avançada

Muitos contratos exigem mais do que uma assinatura para serem concluídos. Por exemplo, os formulários de admissão médica podem pedir aos pacientes que marquem uma imagem do corpo humano para demonstrar com precisão a localização de uma doença física.

Os provedores de assinatura eletrônica avançados oferecem recursos abrangentes de marcação que facilitam a captura de informações em tempo real.

Opções personalizáveis

Uma maneira ideal de proporcionar uma boa experiência ao cliente é com um aplicativo móvel. Se sua empresa usa aplicativos móveis, você precisa de uma solução de assinatura eletrônica que permita aos clientes assinar documentos diretamente em seu aplicativo móvel. Os provedores que oferecem um SDK móvel podem facilitar o desenvolvimento rápido dessa solução.

À medida que a transformação digital do mundo dos negócios se acelera, os clientes, funcionários e proprietários de negócios ficarão cada vez mais dependentes da velocidade e da facilidade dos contratos digitais.

O uso da assinatura eletrônica pode parecer um diferencial, no entanto, a sua rápida adoção e o avanço do uso de tecnologias dentro das empresas faz com que ela esteja se tornando uma necessidade.

Conheça a assinatura eletrônica Docusign

A Docusign é líder no segmento de serviços para assinatura eletrônica por meio de soluções como o eSignature, que permite que clientes, parceiros, fornecedores e funcionários assinem vários documentos em praticamente qualquer lugar e dispositivo.

As soluções oferecidas pela Docusign garantem personalização e agilidade na geração de documentos e envio para assinatura, viabilizando a colaboração e uso de modelos compartilhados, o que contribui significativamente para tornar o processo de criação e assinatura eletrônica mais dinâmico e seguro.

Inclusive, a segurança é um dos aspectos de destaque da plataforma Docusign. O eSignature garante conformidade legal e proteção das partes envolvidas sem afetar a experiência do usuário. Os clientes têm acesso a camadas adicionais de segurança por meio de recursos de validação de signatários e tecnologias para detecção de ameaças.

Como você pode ver, o universo das assinaturas físicas, eletrônicas ou digitais, é imenso. Com a Docusign você tem acesso a soluções alinhadas com as melhores tecnologias disponíveis no mercado, o que ajudará a sua empresa a alcançar eficiência, proteção e profissionalismo.

Agora que você já sabe como criar uma assinatura, que tal experimentar a plataforma Docusign e suas principais funcionalidades? Aproveite e faça um teste grátis durante 30 dias da plataforma de assinatura eletrônica da Docusign!

Author Diego Lopes
Diego LopesGerente Senior de Marketing de produto

Diego Lopes é um Gerente Senior de Marketing de produto na Docusign. Com mais de 14 anos de experiência em gestão de produtos, com foco em soluções digitais para Business Intelligence, Insights, Mídia e campanhas; Bacharel em Comunicação pela Universidade de São Paulo (ECA-USP) e Pós-graduado em Gestão Empresarial pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM);

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