Idealizado por Nina Silva, o Movimento Black Money busca transformar uma realidade desigual
Idealizado por Nina Silva, o Movimento Black Money busca transformar uma realidade desigual
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Este blog post faz parte de uma série de posts da campanha Agentes de Transformação
O combate ao racismo estrutural no Brasil ocorre em muitas frentes. Em geral, a representatividade na cultura e nos campos profissional e educacional dominam o debate. Disposta a desafiar estatísticas, acelerar mudanças e gerar transformação, Nina Silva, CEO do Movimento Black Money & D’Black, focou o empreendedorismo negro e, com atuação inovadora, vem ajudando a alterar uma cadeia historicamente injusta.
Hoje, os negros são 51% dos proprietários de negócios e movimentam R$ 1,7 trilhão ao ano, mas esse equilíbrio soa falso, pois esta parcela populacional não controla bancos, grandes mercados ou partidos políticos. Se levarmos em conta a renda, o abismo aumenta muito. Apesar de comporem 54% dos brasileiros, os negros são 75% dos 10% mais pobres do país, e a diferença de renda em relação à dos brancos é de 40%.
Nina é um dos personagens do documentário “Agentes de Transformação”, que apresenta relatos de pessoas que conseguiram aliar criatividade e empreendedorismo com os atalhos proporcionados pelas plataformas digitais, produzindo mudanças reais e avanços irreversíveis em campos estratégicos do mercado de trabalho.
Como funciona o Mercado Black Money
Na esteira do chamado Marketing de Causa, posiciona-se o Mercado Black Money, um Marketplace que permite a conexão entre empreendedores e consumidores negros, estimulando novos segmentos de consumo, o que gera enorme impacto social e econômico.
Para os idealizadores, o movimento surge da percepção de que há muitos brasileiros desejando combater o racismo com apoio a negócios negros, porém não sabiam como encontrar esses afroempreendedores.
Esse apoio tende a equilibrar as oportunidades no mercado empreendedor em um futuro não tão distante, como projeta Nina Silva: “A meta do Movimento Black Money é não precisar mais existir daqui a alguns anos”.
Descubra como Nina Silva, CEO do Movimento Black Money & D’Black, e outros transformadores partiram da ideia para a ação no filme “Agentes de Transformação”:
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