Transformação digital 2023: cenário da digitalização no Brasil

A digitalização é um processo corporativo que acontece globalmente nos últimos anos. Com investimentos em tecnologia e inovação, empresas se voltam para sua TI em busca das soluções necessárias para rotinas eficientes e aumento da qualidade de entrega.

Porém, essa jornada varia de acordo com questões socioculturais e econômicas, o que nos leva a perguntar: como a transformação digital está acontecendo para os negócios brasileiros?

Neste artigo especial e completo sobre o assunto, vamos analisar o relatório da International Data Corporation (IDC) sobre a transformação digital no Brasil e LATAM em 2023.

Entenda o cenário atual da tecnologia da informação na região e como você pode utilizar o processo a seu favor, não só aumentando a competitividade como tornando sua marca uma referência tecnológica para o público. Boa leitura.

Os desafios na adoção de tecnologias da informação

O relatório da IDC, que contou com a participação de mais de 370 organizações da LATAM, sendo 189 no Brasil, mostra como a adoção de tecnologia e inovação depende muito do mercado e do cenário em que estão sendo implementadas.

Os últimos anos na região foram de desvalorização monetária, instabilidade econômica e readaptação de setores inteiros — consequência da transição pós-pandemia.

Embora as projeções para o futuro sejam positivas (estima-se que a TI terá crescimento de investimentos de 14,7% até 2026), as particularidades históricas da América Latina refletem na nossa capacidade de investir em tecnologia e sua adesão.

Vamos começar, então apresentando os desafios mais aparentes quando conversamos com empresas de todos os setores na região e como impactam no sucesso da TI atual.

Pressão por investimento

O período de pandemia trouxe um cenário desafiador para as TIs ao redor do mundo. Tanto nas relações profissionais, quanto nas de consumo, houve uma pressão por acelerar os investimentos no setor para adoção de soluções digitais nas empresas.

Nem todas as organizações conseguiram o ajuste ideal a tempo, tendo que correr para oferecer o nível de maturidade tecnológica que outros concorrentes já ofereciam.

Passada a urgência da mudança, o que fica agora é a necessidade de consolidação de práticas digitais. Um equilíbrio necessário entre a demanda de mercado e o que os orçamentos atuais oferecem a gestores de TI.

Um exemplo disso no relatório IDC vem do comércio eletrônico, que cresceu 36% em 2022. Uma tendência que deve se tornar padrão no mercado, já que 46% das organizações entrevistadas afirmam que boa parte de sua receita virá de produtos e serviços digitais até 2027.

Trabalho remoto

Outro reflexo dos últimos anos na realidade de empresas é a mudança dos paradigmas de trabalho. Ainda mais em países latino-americanos — em que a estrutura de deslocamento urbano nem sempre é favorável aos profissionais —, as iniciativas bem sucedidas de trabalho remoto vieram para ficar.

O resultado é pressão maior sobre a TI em relação à produtividade de uma empresa que deve ser tanto ou mais eficiente hoje do que era quando totalmente física. 63% dos executivos entrevistados apontaram a continuidade dos espaços de trabalho remoto como prioridade atual.

Esse, inclusive, é considerado um dos elementos essenciais para acelerar a digitalização do futuro, com sistemas integradores que coloquem processos criativos, produtivos e gestores em um único ambiente virtual.

Resistência de adoção

Um dos maiores atritos enfrentados por empresas latino-americanas em relação a tecnologia e inovação é na implementação de sistemas digitais que servem de base para a produtividade do futuro.

Ainda existem perfis de profissionais que resistem a uma mudança mais constante de ferramentas e metodologias, com iterações que dão dinamismo aos negócios na era digital.

Essa hesitação reflete no que executivos apontam como principais barreiras de adoção tecnológica: complexidade técnica (48%) e cultura resistente à mudança (29%).

Já os usuários apontam como obstáculos de adoção:

  • lentidão na execução da tecnologia (20%);
  • complexidade para aprender e utilizar (16%);
  • obsolescência (14%);
  • confiabilidade (13%);
  • automação insuficiente (12%).

O que os gestores de TI devem buscar é mais do que as soluções certas. É preciso também um alinhamento entre departamentos para nutrir uma nova cultura de trabalho baseada em eficiência e cumprimento de prazos.

O objetivo é que a produtividade seja flexível para qualquer situação de trabalho, porém constante para gerar resultados consistentes, replicáveis e que não ostracize nenhum colaborador.

Segurança da informação

A cibersegurança talvez seja uma das maiores preocupações de empresas brasileiras nos últimos anos. Se o desafio já era grande quando comprometimento de dados gerava resultados negativos de negócio, é uma questão ainda mais séria com a LGPD em vigor.

Lei Geral de Proteção de Dados cria determinações básicas de segurança para empresas, como privacidade, transparência e necessidade de autorização do público para armazenamento e uso de suas informações.

E se a informação é o núcleo da transformação digital, investir em proteção é investir em sucesso comercial. Este tópico terá prioridade no planejamento da TI para os próximos anos.

Compreensão de novos hábitos de consumo e fidelização

Não é apenas dentro das empresas que a tecnologia está mudando a rotina. Ela impregna em todos os aspectos de nossa sociedade, de rotinas pessoais a hábitos de consumo.

Portanto, a TI também está incluída nas decisões de atração e relacionamento com clientes, tornando-se mais um desafio para quem trabalha na área.

Um exemplo disso é outro elemento considerado essencial para acelerar a digitalização comercial: o marketing de personalização inteligente.

O público atual responde mais a campanhas e ações de marcas que conseguem prever demandas emergentes e criar entregas baseadas nas preferências individuais de cada pessoa — poder para alcançar nichos com profundidade e conexão emocional.

O caminho para isso está nos dados que a TI consegue coletar, segmentar e analisar na rotina de planejamento. Mais uma vez, é o setor se tornando a base de sucesso em outros departamentos, uma tendência irreversível da transformação digital.

O papel da tecnologia na transformação de negócios brasileiros

Todos os desafios que apontamos para a LATAM estão presentes no cenário brasileiro. Por aqui, superar os desafios que apontamos é ainda mais necessário e recompensador quando analisamos particularidades do público consumidor no país:

  • nossa adoção ao consumo digital, que já era alta, aumentou exponencialmente depois da pandemia, com o comércio eletrônico crescendo 36% no período;
  • nossas dimensões continentais e concentração de empresas em grandes cidades tornou ainda mais vantajosa a adoção de trabalho remoto no país;
  • o número de pessoas com uso ativo e constante da internet supera em muito qualquer outro país da LATAM, sendo que a grande maioria dos acessos vêm do celular — criando novos desafios de informação, marketing e experiência de compra;
  • um perfil de governo altamente digital com a adoção de soluções importantes como LGPD, Pix, assinatura digital, entre outras, facilitando a familiarização dos cidadãos com a tecnologia.

Todos esses pontos se apresentam para as empresas brasileiras como dois lados da mesma moeda: desafios que devem ser enfrentados para se ter destaque comercial e, ao mesmo tempo, oportunidades para se aproximar do público e aumentar a eficiência de seus resultados.

Com o período de urgência e transição da pandemia, as organizações se voltam para novos passos em direção à maturidade digital. Muitas delas já consolidaram seus ambientes produtivos virtuais, com o trabalho remoto se tornando uma rotina estabelecida e familiarizada.

De um ponto de vista de investimentos em iniciativas para o futuro, as empresas têm orientado seus departamentos em direção a:

  • aumento da produtividade organizacional (54%);
  • maior equilíbrio na aquisição e retenção de clientes (42%);
  • melhores ofertas de produtos e serviços (40%);
  • foco em privacidade e segurança de dados (21%).

Como você pode ver, do ponto de vista geral de gestão, a atenção macro das empresas está consolidar a tecnologia em canais para melhores resultados de negócio.

Porém, na visão da tecnologia da informação, gestores e equipes sabem que nada disso é possível sem investimento e cuidado para a implementação de soluções digitais e a transformação completa dos negócios.

Isso fica claro na percepção de o que as TIs priorizam para atender esses quatro objetivos mais recorrentes. São elas:

  • iniciativas de segurança e gestão em ambientes híbridos (51%);
  • modernização da infraestrutura (41%);
  • suporte a provedores de nuvem e serviços gerenciados (37%).

Comparando os dados dessas duas frentes, temos um panorama preciso sobre o estado atual da transformação digital no Brasil.

O que vivemos hoje é uma fase de transição. De um lado, a pressão de perfis e hábitos de consumidores e os resquícios do período de pandemia pressionam empresas a investir em tecnologia e inovação.

Por outro, os departamentos de TI se vêm na necessidade de otimizar ao máximo seus planos de digitalização para alcançar os resultados comerciais esperados sem o orçamento ideal ou enfrentando resistências internas e organizacionais.

Negócios que conseguem resolver essa questão ganham destaque e se aproximam de seu público. É sobre esse poder transformador que falaremos a seguir.

A digitalização como aceleradora da transformação nas organizações

Não é por acaso que tantas startups se tornaram gigantes do mercado nos últimos anos. O segredo para esse sucesso repentino está no uso disruptivo da tecnologia para entregas mais eficientes e que se conectam com o público mais rápido do que empresas tradicionais conseguem.

A digitalização é um processo tão importante para o futuro das empresas que o que começou como vantagem competitiva está rapidamente se tornando uma necessidade de sobrevivência.

Mas qual é a relação entre transformação digital e sucesso comercial? A resposta para isso pode ser desmembrada em vantagens notáveis que essa jornada traz para negócios em todos os setores de mercado. Veja quais são as principais.

Eficiência produtiva

Uma das grandes mudanças mercadológicas dos últimos anos está na dissociação da capacidade de investimento com a capacidade de crescimento de um negócio.

Ou seja, mesmo empresas com menos orçamento conseguem competir com as grandes em seu setor se utilizarem a tecnologia de maneira inteligente e inovadora.

Isso fez com que todas as organizações buscassem eficiência por meio da digitalização: redução de custos, aumento de produtividade, otimização de processos, etc. 54% das marcas entrevistadas orientam suas iniciativas hoje para a eficiência organizacional.

Quem se transforma digitalmente simplifica e barateia a gestão sem perder em qualidade. Pelo contrário, essa eficiência pode trazer até mais proximidade com seu público consumidor e menos passos entre ideação e execução de novos serviços e produtos.

Visibilidade de mercado

A tecnologia também é importante hoje na coleta e análise que fundamentam a gestão baseada em dados. E é impossível ter essa visibilidade plena de processos internos e cenários externos sem que seu fluxo de informação seja 100% digitalizado.

Com a tecnologia aplicada ao negócio, é possível identificar demandas em seus estágios iniciais e ajustar estratégias para atendê-las antes de concorrentes diretos. Isso vale tanto para o consumidor final como para o seu relacionamento com parceiros por meio de contratos e documentos digitalizados.

Flexibilidade estratégica

A gestão baseada em dados na transformação digital não facilita apenas identificar tendências como reagir a elas com mais velocidade. E não tem nada que acelere mais o crescimento de um negócio do que estar sempre um passo à frente da média do mercado.

Essa flexibilidade vem de vários pontos da digitalização: mais comunicação e inovação entre colaboradores, maior controle sobre resultados de negócio, facilidade na elaboração e ajustes de contratos digitais e mais poder sobre a informação disponível.

Identificação com o público consumidor

Quem tem mais velocidade na identificação de tendências e maior controle sobre dados de público consumidor pode consolidar uma marca como referência no setor em que atua.

O que a transformação digital traz é a capacidade de entender melhor o seu cliente e criar experiências que encantem e surpreendam. É criar uma identidade que se conecte com ele e ter as ferramentas de personalização para desenvolver um relacionamento mais profundo.

A prova de que a experiência do usuário é fundamental na digitalização está no movimento das empresas brasileiras e latino-americanas nesse sentido: 47% delas afirmam a necessidade de seguir uma estratégia Digital First, ou seja, promover canais digitais e considerar a esses meios de interação a prioridade na captação de clientes.

Em todos esses aspectos positivos da transformação digital, a TI é o coração de uma jornada bem-sucedida. É uma realidade a que todas as organizações precisam se adaptar o quanto antes.

O cenário da assinatura eletrônica no Brasil

Quando falamos em tecnologia e inovação para gestão e operabilidade, um dos investimentos mais impactantes dentro da transformação digital é o uso de assinatura eletrônica para gestão de contratos e armazenamento de registros e documentos.

Uma das provas desse poder para a eficiência corporativa está no cenário da eSignature dentro do Brasil: 75% das organizações já experimentaram esse modelo de elaboração, assinatura e armazenamento de contratos.

Dentre essas, os setores que mais adotaram a tecnologia são os de Seguros, Educação e Manufatura — exatamente aqueles que mais dependem da autenticação de registros e se beneficiam de sua digitalização.

A maioria desses casos ainda está em uma fase de transição, em que negócios mantém simultaneamente assinaturas físicas e eletrônicas. Porém, isso vem mudando com o crescente número de organizações se tornando 100% digitais nesse sentido.

Curiosamente, a faixa empresarial que mais se beneficiaria ainda é tímida na adoção de eSignature no Brasil. As PMEs estão atrás das grandes corporações nesse sentido.

Dá para entender a razão por trás disso: negócios menores lidam com menos documentos e contratos e conseguem maior controle em arquivos físicos.

Porém, se analisamos todos os desafios e o cenário da digitalização no Brasil, vemos que essa é uma noção errada do poder da tecnologia.

Se o que a TI proporciona hoje é a eficiência de processos suficiente para até mesmo startups peitarem grandes empresas, adotar plenamente a assinatura eletrônica é mais um passo em direção a economia de recursos, segurança de dados e flexibilidade de mercado.

O papel de quem gere tecnologia hoje é exatamente este: ficar por dentro do impacto de novas oportunidades e convencer outras diretorias da importância em investir. E esse é o nosso próximo assunto.

Os passos para se alinhar com as tendências de mercado

Após passarmos por todos os pontos que formam o cenário geral da transformação digital no Brasil, podemos nos voltar para o futuro como gestores de TI podem se colocar à frente nessa corrida pela digitalização.

Muitos dos desafios e oportunidades apresentados aqui se tornam tendências de mercado. São caminhos possíveis para se alinhar ao público antes dos concorrentes e consolidar a presença de uma marca no mercado.

É por isso que, hoje, o papel de quem trabalha com tecnologia da informação é mais estratégico do que nunca. As decisões práticas tomadas pelo setor influenciam diretamente na eficiência produtiva e nos resultados comerciais de um negócio.

Para se ter uma ideia, o relatório aponta que 41% dos executivos afirmam adotar tecnologia apenas quando necessário. Adotar uma postura proativa é ganhar uma vantagem competitiva sobre esse perfil de organização.

Quer saber como utilizar esse relatório a seu favor e transformar a empresa? Veja os passos a seguir.

Acompanhe de perto as tendências

Falamos aqui sobre muitas tendências de tecnologia e inovação que estão transformando o mercado para empresas que buscam se destacar: investimentos em busca de eficiência produtiva, segurança da informação e ferramentas como assinatura eletrônica gestão de documentos.

Esses são exemplos que entraram no radar de gestores de TI há no máximo duas décadas. Ou seja, a evolução corporativa é um processo contínuo que está sempre oferecendo novas possibilidades.

Portanto, acompanhar as tendências de transformação deve ser uma rotina para gestores de TI e demais diretores de empresas competitivas.

Além de relatórios como o da IDC, acompanhe notícias, fique de olho em eventos de tecnologia da informação e participe das discussões relevantes para a sua área.

É esse conhecimento o necessário para tomar decisões rápidas e reagir a demandas emergentes antes de seus concorrentes.

Alinhe as expectativas ao mercado em que a empresa se insere

Estendendo a conversa sobre as tendências em tecnologia, uma coisa que o relatório da IDC deixa claro é a diferença de cenário da transformação digital no Brasil para outras regiões como EUA e Europa.

Essas particularidades são fundamentais na hora de fazer a ponte entre novas tecnologias e sua aplicação real em nosso mercado.

É uma questão de equilíbrio. Não podemos descartar inovações por achar que nosso perfil de público não se encaixa, mas também precisamos levar os hábitos de empresas e consumidores brasileiros em conta na hora de transformar mudanças teóricas em prática.

O que os últimos anos demonstram, inclusive, vai contra uma percepção que muitos poderiam ter sobre a evolução tecnológica no país. Exemplos como o Pix e a assinatura eletrônica provam que o brasileiro não apenas está aberto à digitalização em suas rotinas como passa a adotá-las com muita velocidade.

Capacite todos os departamentos

Algo que muitas empresas ainda têm dificuldade de entender é que a transformação digital não é apenas um processo de TI. É uma busca por maneiras mais eficientes de produzir e manter relações comerciais que afeta todos os departamentos de um negócio.

É mais um campo em que gestores do setor precisam atuar como líderes. Aproximar a tecnologia dos planejamentos estratégicos e dos recursos humanos é criar oportunidades de capacitação rápida para profissionais em todas as áreas afetadas pela digitalização.

Mantenha esse tipo de discussão com outros diretores para um alinhamento de endomarketing e treinamentos que não apenas capacitem tecnicamente os colaboradores, mas desenvolvam conceitos de segurança e boas práticas.

Crie uma cultura da inovação

Se a digitalização é um processo transformador, é lógico pensar que ela deve ir além da capacitação dos profissionais. Deve ser também uma mentalidade, uma cultura de tecnologia e inovação.

As empresas de maior destaque hoje são aquelas em que cada posição de trabalho pode ser revolucionada a partir da tecnologia. Quando se dá autonomia e liberdade de comunicação a uma equipe, é natural que novas ideias criativas surjam de um ambiente mais diverso e menos verticalizado.

Este é outro tópico de assunto para as reuniões com diretorias de diferentes departamentos. É preciso enxergar a TI como uma facilitadora de proatividade e novas propostas estratégicas. De união e colaboração.

É dessa cultura enraizada em cada profissional, cada processo que um negócio se conecta com os hábitos mais emergentes de seu público consumidor.

Busque as tecnologias apropriadas

Entre ferramentas, serviços e produtos, existe hoje uma ampla gama de soluções para quem deseja implementar a digitalização em suas rotinas produtivas.

Não só é responsabilidade do gestor de TI encontrar as tecnologias apropriadas como essa escolha está cada vez mais ligada ao potencial de resultados comerciais que se pode alcançar.

É um desafio ainda maior quando contabilizamos as restrições orçamentárias que o departamento ainda sofre em relação à sua importância. Tanto que 35% dos executivos apontam a limitação de recursos de TI como responsável por retardar a integração de soluções digitais.

Portanto, analise as tendências tecnológicas como uma ponte entre demandas e oportunidades. Encontre aquelas que movem a empresa a frente: que aumentam a produtividade, economizam recursos, trazem eficiência e aproximam o público.

Encontre os parceiros comerciais certos

Se a transformação digital é baseada em eficiência e otimização de processos com inteligência de negócio, os melhores parceiros comerciais são aqueles que proporcionam soluções práticas, customizáveis e com um bom suporte para facilitar a sua gestão tecnológica.

Essas parcerias vão desde consultoria tecnológica, passando por outsourcing até a aquisição de ferramentas importantes como a própria assinatura eletrônica.

Neste artigo, discutimos a realidade da digitalização no Brasil e como isso influencia no sucesso de empresas que querem se destacar. Falamos sobre o cenário de adoção soluções digitais, os desafios para a TI do futuro e como acompanhar tendências de tecnologia e inovação para que se tornem oportunidades mercadológicas.

Com uma visão objetiva sobre a transformação digital e priorizando as ações com mais impacto, a sua gestão é capaz de acelerar os resultados de negócio transformando desafios em oportunidades. Esperamos que este conteúdo seja uma porta de entrada para uma nova era na sua empresa.

Quer ter um panorama ainda mais amplo sobre as conclusões da IDC e preparar o negócio para o cenário de transformação pós-pandemia? Acesse aqui o relatório completo!

Publicados
Temas relacionados