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Armazenamento em nuvem: tire todas as suas dúvidas sobre o assunto

ResumoLeitura de 16 min

O armazenamento em nuvem é uma solução tecnológica que permite guardar = documentos em servidores e acessá-los pela internet. Saiba mais.

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Houve diferentes momentos determinantes para o surgimento de funções da tecnologia para a sociedade, e a chegada do armazenamento em nuvem foi um deles. É fato que há uma grande diferença entre utilizar os recursos de um computador e da internet antes da implementação dessa tecnologia e após suas vantagens e inovação.

O armazenamento em nuvem não só impacta grande parte das operações das empresas, mas também é uma ferramenta para o futuro. Boa parte das tendências a usarão como estrutura, por isso é essencial entender todos os seus aspectos. Neste post, vamos apresentar tudo o que você precisa saber sobre essa tecnologia. Confira!

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O que é armazenamento em nuvem?

Todo mundo que utiliza um computador ou dispositivo para guardar seus arquivos provavelmente já teve aquela experiência bem desagradável de perder tudo em algum momento, seja porque o componente queimou, seja porque um vírus invadiu o sistema e tudo foi por água abaixo.

Imagine se houvesse uma solução capaz de manter os seus arquivos seguros? Estamos falando do armazenamento em nuvem. Ele é uma tecnologia que permite guardar seus documentos em servidores e acessá-los pela internet. Esse tipo de backup pode arquivar:

  • imagens;

  • e-mails;

  • planilhas;

  • documentos;

  • vídeos;

  • etc.

Como funciona a nuvem?

Para falar de nuvem, é preciso comentar sobre centros de dados, servidores e grandes empresas de tecnologia. Então, o que acontece no armazenamento em nuvem é que, quando você envia seus arquivos pela internet, eles são encaminhados para grandes servidores.

Ali, eles são distribuídos com várias cópias como uma medida de proteção. Isso acontece pois, se um servidor falhar, você ainda poderá acessar seus arquivos. Esses dispositivos estão localizados em grandes centros de dados, os quais geralmente são bancados por grandes empresas, como Google, Apple, Amazon e Microsoft.

Porém, existem outras companhias menores que também trabalham com nuvem e oferecem um serviço mais específico.

Como surgiu?

Pode até parecer que a ideia de nuvem é algo recente, mas há décadas que os especialistas vêm trabalhando nessa tecnologia para chegar ao que temos atualmente. A primeira vez que a ideia de armazenamento e acesso de diferentes lugares surgiu foi na década de 1960 com J.C.R Licklider.

Ele não foi o único, mas digamos que foi o que conseguiu definir melhor o conceito. Para Licklider, a computação deveria se tornar uma rede global. John McCarthy foi outro pioneiro, principalmente por ter mencionado pela primeira vez o termo “Inteligência Artificial”. Para ele, a computação deveria ser um item público.

30 anos depois, em 1997, Ramnath Chellappa, professor de sistemas de informação, utilizou de forma inédita o termo “computação em nuvem”. Curiosamente, ele usou essa expressão porque as empresas de serviços de VPN (Virtual Private Network) faziam o desenho de uma nuvem para representar suas funções.

Porém, foi na década de 2000 que a nuvem se tornou o que é atualmente, esse espaço de armazenamento on-line. Em 1999, a Salesforce iniciou um serviço de entrega de aplicativos de forma on-line, trazendo a ideia de que a computação também pode ser um serviço. Em 2002, foi a vez da AWS, pioneira em fornecer serviços de armazenamento. Cinco anos depois, em 2007, a Netflix lançou seu streaming de vídeo usando a nuvem.

Então, em 2009, chegou a hora de a Google trazer um grande avanço quando passou a oferecer aplicativos diretamente de seu navegador, como o Google Apps. Ainda nesse ano, outras três gigantes da tecnologia entrariam nesse universo: a Microsoft, com o Windows Azure, a Oracle e a HP.

Quais são os tipos de armazenamento na nuvem?

Uma das grandes características do armazenamento em nuvem é a flexibilidade. Isso também se estende para a forma como ele é oferecido aos usuários, sendo possível encontrar no mercado: nuvem pública, privada, híbrida e colocation. A seguir, vamos falar sobre cada tipo. Continue!

Pública

Esse é um tipo disponível gratuitamente para usuários, geralmente por meio de uma conta de e-mail. Ela se baseia no modelo padrão de nuvem, em que uma empresa disponibiliza um espaço limitado na internet. Caso o usuário queira mais capacidade, é preciso pagar.

Ela é chamada de pública justamente por permitir que qualquer pessoa com internet acesse.

Privada

Esse tipo de nuvem se caracteriza por ser organizada em um espaço privado. O usuário, comumente uma empresa, desenvolve uma estrutura local para o armazenamento de seus arquivos, isto é, servidores ou data center da empresa ou contratados.

Como característica, há espaço ilimitado, além de ser utilizada para arquivos e serviços mais complexos.

Híbrida

Como o nome já diz, a nuvem híbrida é a junção das duas anteriores. Portanto, sua estrutura é mantida tanto pelo data center privado quanto por servidores públicos.

Colocation

Além das três formas de acesso ao serviço em nuvem, existem também um outro conceito de armazenamento que é o colocation. Trata-se do fato de ter servidores, storages e outros equipamentos instalados em um data center terceirizado.

Nesse caso, as empresas alugam o local em vez de construir um espaço para manter as suas instalações físicas voltadas à nuvem.

Para que é utilizado nos negócios?

Quando o assunto é nuvem, as possibilidades são infinitas, até porque nos últimos anos essa tecnologia passou por uma transformação em relação às funcionalidades. Claro, ela ainda é uma das principais formas de armazenar arquivos e acessá-los de qualquer lugar, porém a expansão a tornou também um local para o uso de serviços e até infraestruturas.

Para os negócios, a nuvem é utilizada como um espaço de produção e armazenamento em que documentos são produzidos e guardados. Muitas empresas acessam plataformas inteiras de gerenciamento on-line em que podem realizar boa parte de seus processos, contratos, relatórios, entre outros.

Outra característica do uso corporativo é a preferência pelas nuvens privadas. Isso porque querem mais segurança e controle de sua capacidade de armazenamento. Como é um tipo de nuvem que oferece as mesmas praticidades da pública, acaba por ser uma boa opção.

De que forma o armazenamento em nuvem muda a realidade de pessoas e organizações?

Tudo que envolve o uso de nuvem ocasionou grande impacto na maneira como utilizamos a internet atualmente. Muitos serviços são realizados nesse ambiente: acesso ao e-mail, envio de anexos, edição de texto, planilhas etc. Até mesmo no caso de empresas varejistas a nuvem é fundamental para manter seus e-commerces e processar um grande volume de dados.

Portanto, podemos considerar que a nuvem proporciona uma facilidade imensa para o acesso às ferramentas — basta ter uma conexão e um dispositivo que o usuário poderá abrir arquivos, plataformas etc. sem a necessidade de ter que fazer modificações em sua peça física.

Então, o grande impacto da nuvem para a realidade das pessoas e dos negócios são as diversas possibilidades de acesso independentemente das condições de seu dispositivo.

Quais são as vantagens?

A primeira vantagem é a oportunidade de dispensar o armazenamento local, mas, além disso, a nuvem oferece muitos outros benefícios para os processos de trabalho e produção. Entenda mais a seguir!

Rapidez na implantação

Quem trabalha com instalações tecnológicas sabe que alguns processos podem ser muito complexos, sobretudo porque exigem uma preparação. Componentes instalados, dispositivos modificados, tudo feito para dar conta das novas ferramentas.

No entanto, quando se trata de nuvem, isso não acontece, não sendo precisa nenhuma preparação ou instalação para que ela funcione. Basta que o usuário tenha permissão de acesso e pronto. Logo, ele pode usar editores de textos e imagens, planilhas, gerenciadores etc.

Agilidade nas operações

Nada de passar por diversos processos para acessar os recursos. O armazenamento em nuvem disponibiliza tudo muito rápido. Basta um clique e o usuário consegue acessar o local sem problemas. Essa agilidade é essencial para quem precisa utilizar diferentes recursos e tem tempo limitado para a instalação.

Para uma empresa, por exemplo, esse tipo de vantagem é essencial, pois os colaboradores não perdem tempo com implementação, gerenciamento e manutenção, já que tudo fica na responsabilidade da nuvem. Dessa forma, sobra tempo para cuidar de assuntos que realmente necessitam da capacidade de decisão e análise.

Flexibilidade no consumo

É inegável que o armazenamento em nuvem proporciona uma flexibilidade operacional muito grande. É possível aumentar ou diminuir o nível de capacidade de espaço e recursos fornecidos com muita facilidade.

Outra alternativa é adequar os serviços oferecidos de acordo com a demanda, refletindo, é claro, no preço cobrado. Porém, isso garante uma adaptação dos custos e da infraestrutura à capacidade da empresa.

Gerenciamento mais eficiente de dados

A gestão de dados é mais do que uma tendência para o gerenciamento e a tomada de decisão das empresas: ela é o principal recurso. Logo, existe uma busca constante por ferramentas capazes de potencializar esse trabalho e torná-lo cada vez mais fácil para o negócio.

O armazenamento em nuvem é um bom aliado para uma gestão de informação mais eficiente junto a big data, machine learning e até inteligência artificial. Utilizado para otimizar o gerenciamento, ele é essencial no momento de executar tarefas que usam dados.

Será possível a sincronização automática ou a administração de acesso, garantindo a permissão de edição e compartilhamento a outras pessoas. Inclusive, é possível expandir o armazenamento para que equipes de diferentes regiões possam administrar seus arquivos.

Continuidade dos negócios

Empresas produzem milhares de dados por dia, tais como registros de transações, operações, relatórios, documentos. Alguns podem ser descartados em segundos, porém outros são fundamentais para a continuidade do negócio.

Mesmo que a empresa tenha uma grande capacidade de armazenamento físico, sabemos que eles são componentes arriscados para guardar documentos essenciais.

A vantagem da nuvem está justamente em proporcionar um ambiente em que esses dados poderão ser guardados em diferentes servidores. Caso um deles tenha problemas, ainda será possível acessar a informação, já que são feitas cópias para mantê-los seguros.

Acesso de diferentes dispositivos

Não poderíamos fazer uma lista sobre o armazenamento em nuvem sem mencionar a possibilidade de acesso que essa ferramenta oferece. Afinal, por estar disponível on-line, esse mecanismo garante que diferentes dispositivos possam utilizá-la sem problemas.

Portanto, independentemente de você usar computador, smartphone ou tablet, não será preciso ter um HD físico para guardar seus arquivos e acessá-los, bastando estar conectado à internet.

Segurança de dados

Muitos podem achar que deixar os seus arquivos em data centers a milhares de quilômetros não é a maneira mais segura de gerenciá-los. Porém, uma das grandes características da nuvem é ser exatamente um serviço que oferece bastante proteção.

Em primeiro lugar, porque o acesso só é permitido para o usuário. Nem mesmo as empresas que administram os data centers têm permissão para saber o que há nos arquivos.

Além disso, como por padrão, o conteúdo deve ser copiado para diferentes servidores. Mesmo que haja algum problema em um servidor, o usuário tem a garantia de que seus arquivos estão a salvo.

Como funciona a segurança na nuvem?

No tópico anterior, falamos um pouco sobre como o armazenamento em nuvem oferece mais segurança para a administração de dados. No entanto, é preciso aprofundar ainda mais alguns aspectos importantes a fim de que essa ferramenta possa ser usada com o máximo de suas capacidades.

Por isso, quando o assunto é segurança, existem alguns pontos importantes a se considerar, principalmente em relação ao que a empresa pode fazer para aumentá-la em seus processos. Saiba mais na sequência!

Crie e gerencie acessos

Uma das melhores formas de investir em segurança no armazenamento em nuvem é justamente utilizar as suas facilidades de acesso ao seu favor. Nesse contexto, existe a possibilidade de controlar as permissões com o intuito de usar a nuvem para definir quem vai usar de acordo com os setores ou as funções.

Esse tipo de recurso é muito útil na hora de garantir a segurança de determinadas informações, principalmente aquelas que possuem dados sigilosos, tais como transações financeiras. É possível determinar que certos funcionários não acessem essas informações e até mesmo um limite de colaboradores que poderão ver os arquivos.

Implemente política de senhas

As senhas são mecanismos fundamentais para limitar o acesso a certas ferramentas e dispositivos. No caso do armazenamento em nuvem, é possível defini-los para colocar mais uma camada de segurança em seus arquivos.

O conselho aqui é orientar os funcionários para que eles tenham uma gestão de senhas responsável. Isso significa definir um padrão que seja complexo o suficiente para estar imune ao vazamento.

Portanto, as senhas precisam conter caracteres especiais, letras minúsculas e maiúsculas, além de evitar a repetição para diferentes dispositivos, especialmente aquelas utilizadas no armazenamento em nuvem.

Use a autenticação multifator

Outro processo fundamental para qualquer aspecto de segurança digital é a autenticação multifator. Esse é um recurso essencial para tornar o armazenamento em nuvem mais seguro, até porque exige uma validação bastante rígida do usuário.

Para quem não conhece, é o tipo de autenticação em que, além da senha, o usuário deve fornecer mais uma informação para comprovar que ele é quem diz ser. Nesse sentido, pode ser tanto a biometria quanto o envio de um código de verificação pelo celular ou até mesmo a comprovação por meio de foto.

Esse processo é essencial para o armazenamento em nuvem, já que o usuário tem a disponibilidade de acessar seus arquivos de qualquer lugar e a qualquer hora, portanto é uma prática que garante a comprovação da sua identidade.

Use criptografia para o banco de dados

A criptografia se caracteriza por uma série de procedimentos que distorcem uma informação a fim de que apenas o emissor e o receptor consigam compreendê-la. Hoje em dia, ela é uma das principais formas de segurança de dados, principalmente por garantir mais restrição ao acesso.

Nesse sentido, utilizá-la para proteger a gestão de dados da nuvem é uma ótima forma de garantir que as informações não fiquem expostas, especialmente em casos de ataques cibernéticos.

Quais são os serviços mais utilizados atualmente?

À medida que a nuvem foi implementada em diferentes processos digitais, ela passou a ser mais do que um lugar de armazenamento de arquivos. Essa tecnologia se transformou no centro de diferentes funções.

Na atualidade, podemos encontrar a nuvem tanto como infraestrutura quanto como software ou plataforma. Continue a leitura e comprenda o que isso significa na prática!

Infraestrutura como Serviço

Também conhecida pela sigla IaaS, é uma forma de disponibilizar a nuvem com recursos de infraestrutura de acordo com a demanda tanto para empresas quanto para usuários individuais. O armazenamento em nuvem é um bom exemplo desse tipo de serviço.

A grande vantagem do IaaS é que as empresas não precisam gerenciar ou configurar uma infraestrutura para utilizar os serviços, além disso, por ser sob demanda, elas só pagam o que usam. Outros exemplos de IaaS são softwares ERP, plataformas e-learning por assinatura e streaming.

Software como Serviço

Por muito tempo, os softwares dependiam de um dispositivo físico para funcionar. Então, o padrão era instalá-los em seu PC com o intuito de realizar uma tarefa específica. Com a evolução da nuvem, nós encontramos uma nova maneira de acessar esses programas: por meio da internet.

A ideia do SaaS ou software como serviço é oferecer essas ferramentas por meio da nuvem para que o usuário possa utilizá-las sem a necessidade de instalá-las em seus dispositivos.

Plataforma como Serviço

Como último exemplo de uso da nuvem, temos o Plataforma como Serviço (ou PaaS). Essa talvez seja uma das ferramentas mais completas, pois oferece um espaço com recursos tanto básicos como avançados, tudo no ambiente on-line.

O acesso é por meio de um provedor de serviços em que os usuários podem adquirir os aplicativos ou funções que precisam. Tudo mediante ao pagamento conforme o serviço é usado.

Como a assinatura eletrônica se relaciona com o armazenamento em nuvem?

A digitalização de diferentes processos empresariais já é uma realidade. Nesse meio, encontramos documentos importantes que definem acordos e estratégias dos negócios. Os contratos digitais são grandes representantes dessa faceta e é claro que mecanismos para a sua validação, como as assinaturas eletrônicas, são fundamentais.

Porém, trata-se de um elemento que não trabalha sozinho: tanto a elaboração dos contratos quanto as assinaturas são suportados pelo o armazenamento em nuvem. Aqui, essas partes se relacionam não só para garantir os mesmos resultados que teríamos em um processo off-line, mas também para trazer mais agilidade e segurança.

Após o processo de assinatura eletrônicas, esses documentos são armazenados em um espaço em nuvem. Geralmente, esse local é protegido por criptografia.

Essa medida também é importante para a organização desses arquivos: as plataformas de gestão de contratos digitais possuem locais de armazenamento que vão de acordo com o estágio de negociação, isto é, contratos elaborados, enviados e assinados.

Além disso, há a questão do acesso fornecido por essas ferramentas em nuvem. Esses documentos podem ser vistos de diferentes dispositivos, em diversos horários, contanto que se tenha conexão com a internet.

Quais são as tendências dessa tecnologia?

A principal tendência de que podemos falar é como tudo será em nuvem. Com a melhora da conexão, a implementação do 5G é um bom exemplo, haverá mais disponibilidade desse recurso para mais pessoas e lugares, fazendo da nuvem uma grande plataforma.

Você não precisará instalar nada em seus dispositivos ou mesmo guardar seus arquivos, pois tudo estará na nuvem. Além disso, quando se trata de indústria 4.0, ela é uma das principais ferramentas.

A nuvem será fundamental para a implementação de tecnologias como a Internet das Coisas e a gestão de dados. Ajudará também na integração, principalmente porque essas tecnologias dependem de um espaço on-line para funcionar.

O armazenamento em nuvem representa uma revolução para os diferentes processos que realizamos no digital. Trata-se de uma ferramenta extremamente flexível. Quando se trata de empresas, ela é capaz de oferecer uma série de benefícios para o trabalho, desde ser um espaço seguro para o armazenamento de arquivos até mesmo uma plataforma para o uso de softwares.

Para processos como a manutenção de contratos, ela se torna uma grande aliada, pois permite que esses documentos sejam guardados e acessados de qualquer lugar rapidamente.

Este texto foi útil para você? Então, entenda mais como os padrões de segurança funcionam quando o assunto são contratos e conheça as funcionalidades da Docusign!

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